É um evento realizado para vender imóveis penhorados pela Justiça, para garantir o pagamento de dívidas, ou retomados por construtoras e incorporadoras, ou bancos, em virtude de inadimplência no financiamento imobiliário.resposta aqui.

Arrematar é adquirir o bem colocado à venda, é vencer o leilão. Para arrematar o bem, é necessário dar o lance mais alto, ou seja, fazer a maior oferta.

A nossa Assessoria acompanha todo o processo de aquisição, desde a busca de oportunidades de imóveis juntamente aos Leiloeiros Oficiais, fazemos todo o levantamento jurídico e financeiro sobre o imóvel, bem como a análise do Edital, operamos os lances no dia do Leilão, e após a arrematação realizamos todos os trâmites de desocupação do imóvel (caso esteja ocupado) e registro do Imóvel no nome do Arrematante.

Este é o grande medo da maioria dos investidores, mas em 80% dos casos os ocupantes do imóvel saem por meio de acordo. E caso não saia por meio acordo, é de extrema importância um acompanhamento especializado para garantir judicialmente a posse do imóvel da maneira mais rápida possível.

A princípio não, mas em algumas situações pode ocorrer. O imóvel pode chegar ao leilão com dívidas de IPTU ou condomínio, por exemplo. Avaliar antes os valores devidos é fundamental para decidir entrar no leilão e, se entrar, qual lance dar para fazer um bom negócio.

Sobre o valor do arremate, em regra é preciso pagar uma comissão de 5% para o leiloeiro, ITBI, custas cartorárias para registro e valor de assessoria contratada para realizar todos os trâmites e análises.

Prioritariamente, o pagamento do lance deve ser pago à vista em até 24 horas ao encerramento do Leilão. Mas, também há possibilidade do pagamento ser parcelado, oferecendo 30% do valor à vista e o restante parcelado em até 30 parcelas mensais, ou com financiamento imobiliário caso seja um Leilão Extrajudicial.

O leilão JUDICIAL oferece imóveis penhorados para garantir o pagamento de dívidas decorrentes de processos judiciais. O leilão EXTRAJUDICIAL oferece imóveis retomados por construtoras, incorporadoras e bancos porque as prestações do financiamento não foram pagas.

Sim! Um grupo de pessoas pode se unir para investir na compra de um imóvel no leilão, para posterior revenda. Também é permitido fazer a aquisição por meio de pessoa jurídica.

Um juiz determina a venda do imóvel em leilão. Em seguida, é divulgado um edital com duas datas para a realização da praça (termo técnico para ‘venda’). No primeiro dia, são aceitos apenas lances iguais ou superiores à avaliação do bem. Caso não haja arremate, no segundo dia o mesmo imóvel começa a ser leiloado por ofertas a partir da metade do valor de avaliação.

Após o arremate do bem, é necessário regularizar judicialmente a venda, transferir o imóvel para o nome do comprador, realizar o processo da desocupação e esperar o juiz determinar a imissão da posse.

Após o arremate do bem, o prazo para regularizar o Imóvel é entre 60 a 180 dias, podendo sofrer variações.

Sim, com a correta avaliação jurídica para entender os detalhes do processo e uma análise comercial para saber se o investimento é atraente, não há riscos de ser passado para trás, pois tudo é feito com acompanhamento judicial. Inclusive há hipóteses previstas em Lei de devolução do valor pago. Por isso a importância de uma assessoria especializada na compra do imóvel.

Não, os Leilões são praticamente todos onlines, sendo possível arrematar imóvel de qualquer lugar do Brasil. Inclusive, os trâmites para registro do Imóvel nos cartórios são todos onlines também.